sábado, 11 de janeiro de 2014

A FOTONOVELA


Nos anos 60, as fotonovelas eram uma onda capaz de 
transformar fotoatores italianos
 (a Itália era então o grande celeiro dessas historias)
 como Michale Roc, Rosana Galli, 
Sandro Moretti e Jean-Mary Carletto em nomes nacionais.
A bordo de roteiros adocicados recheados de lugares-comuns, invariavelmente
 fotografado em preto e branco, faziam de publicações como Capricho, Grande Hotel.Ilusão
 e Noturno, campeões de vendas.
No Brasil, a Sétimo Céu deu cores brasileiras ao fotonovelismo 
e, em pouco tempo, 
dezenas de produções do gênero, protagonizadas por alguns
 dos nossos melhores atores ganharam as bancas.
A Melodias – a revista da mocidade, como se rotulava –
 também entrou nessa onda.
 E muitíssimo bem! Teve o mérito, de reunir na fotonovela
 Quando Nascer o Amor,
 do compositor da Jovem Guarda Fred Jorge, Wanderléa, 
a rainha da Jovem Guarda e Silvio Santos – 
já se revelando um grande apresentador de televisão.


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